No dia 18 de novembro, a Escola Municipal de Ensino Fundamental (EMEF) Lourenço Filho, localizada no bairro Vila Constança, realizou mais uma edição anual do Projeto “África na Escola". O projeto é resultado de trabalhos desenvolvidos ao longo do ano com os alunos e professores, e acontece no final do período letivo, no qual os alunos expressam os conhecimentos adquiridos sobre a cultura Africana e Afro-brasileira por meio de uma exposição de painéis, peças teatrais, desfiles e declamações de poesia.
A proposta do projeto é integrar a todas as matérias um pouco da cultura africana, e conta com o apoio de Eunice dos Santos, uma professora readaptada da escola que foi a idealizadora do projeto há sete anos, e juntamente com os demais professores desenvolve, de forma interdisciplinar, o Projeto África.
Este ano o projeto foi incorporado ao Leituraço, programa desenvolvido pela Secretaria Municipal de Educação (SME), no qual foram proporcionadas aos alunos leituras simultâneas de obras africanas e afro-brasileiras, e todos os alunos foram visitar o Museu Afro, com os professores, para ter uma vivência maior com objetos da cultura africana.
A diretora da EMEF, Minéa Fratelli, fala sobre a importância do projeto “Além de ser lei, é importante para os alunos, pois muitos são afrodescendentes e o preconceito ainda existe, e não há nada melhor para acabar com o preconceito do que a cultura”.
Novembro Negro - Seminários, oficinas e atrações artísticas estão marcando de 8 a 30 de novembro a II Mostra Cultural Novembro Negro nos Centros Educacionais Unificados (CEUs). A mostra pretende valorizar as influências culturais de matriz africana para a formação da cultura brasileira e promover o debate acerca das diferentes manifestações culturais. Serão, ao todo, 14 seminários formativos para os professores da Rede Municipal de Ensino, 40 oficinas para os alunos e 40 atrações artísticas.
O Dia 20 de Novembro é lembrado como o provável dia da morte de Zumbi dos Palmares no ano de 1695, símbolo histórico da resistência negra. Desde a década de 1970 líderes do movimento negro propõem a comemoração deste dia como o Dia da Consciência Negra. Seu objetivo é fazer refletir sobre a inserção do negro na sociedade brasileira e sobre a questão da igualdade racial.
Leituraço - Além do Novembro Negro, de 3 a 13 deste mês, leituras simultâneas de obras africanas e afro-brasileiras nas escolas da Rede Municipal de Ensino também marcaram os atos comemorativos do Dia da Consciência Negra. A experiência envolveu cerca de 800 mil alunos de 1.462 Escolas Municipais de Ensino Fundamental e Médio (EMEFs), de Educação de Jovens e Adultos (EJA), Escolas Municipais de Educação Bilíngue para Surdos (EMEBS), Escolas Municipais de Educação Infantil (EMEIs) e Centros de Educação Infantil (CEIs) diretas.
Nas 567 escolas de Ensino Fundamental e Médio, de Educação de Jovens e Adultos (EJA) e nas Escolas Municipais de Educação Bilíngue para Surdos (EMEBS), o Leituraço foi uma experiência de leitura que envolveu cerca de 550 mil alunos. Nessas unidades, a ação inédita compreendeu leituras que duraram 30 minutos, sempre na primeira aula do período, mobilizando estudantes e professores em ações simultâneas. Foram selecionados 13 títulos, divididos entre os três Ciclos do Ensino Fundamental: Alfabetização, Interdisciplinar e Autoral. Já para os cerca de 250 mil alunos das 895 Escolas Municipais de Educação Infantil (EMEIs) e Centros de Educação Infantil (CEIs) diretas, a Secretaria Municipal de Educação as sessões de leitura foram feitas nas salas de aula ao longo do período de aula.
A proposta do projeto é integrar a todas as matérias um pouco da cultura africana, e conta com o apoio de Eunice dos Santos, uma professora readaptada da escola que foi a idealizadora do projeto há sete anos, e juntamente com os demais professores desenvolve, de forma interdisciplinar, o Projeto África.
Este ano o projeto foi incorporado ao Leituraço, programa desenvolvido pela Secretaria Municipal de Educação (SME), no qual foram proporcionadas aos alunos leituras simultâneas de obras africanas e afro-brasileiras, e todos os alunos foram visitar o Museu Afro, com os professores, para ter uma vivência maior com objetos da cultura africana.
A diretora da EMEF, Minéa Fratelli, fala sobre a importância do projeto “Além de ser lei, é importante para os alunos, pois muitos são afrodescendentes e o preconceito ainda existe, e não há nada melhor para acabar com o preconceito do que a cultura”.
Novembro Negro - Seminários, oficinas e atrações artísticas estão marcando de 8 a 30 de novembro a II Mostra Cultural Novembro Negro nos Centros Educacionais Unificados (CEUs). A mostra pretende valorizar as influências culturais de matriz africana para a formação da cultura brasileira e promover o debate acerca das diferentes manifestações culturais. Serão, ao todo, 14 seminários formativos para os professores da Rede Municipal de Ensino, 40 oficinas para os alunos e 40 atrações artísticas.
O Dia 20 de Novembro é lembrado como o provável dia da morte de Zumbi dos Palmares no ano de 1695, símbolo histórico da resistência negra. Desde a década de 1970 líderes do movimento negro propõem a comemoração deste dia como o Dia da Consciência Negra. Seu objetivo é fazer refletir sobre a inserção do negro na sociedade brasileira e sobre a questão da igualdade racial.
Leituraço - Além do Novembro Negro, de 3 a 13 deste mês, leituras simultâneas de obras africanas e afro-brasileiras nas escolas da Rede Municipal de Ensino também marcaram os atos comemorativos do Dia da Consciência Negra. A experiência envolveu cerca de 800 mil alunos de 1.462 Escolas Municipais de Ensino Fundamental e Médio (EMEFs), de Educação de Jovens e Adultos (EJA), Escolas Municipais de Educação Bilíngue para Surdos (EMEBS), Escolas Municipais de Educação Infantil (EMEIs) e Centros de Educação Infantil (CEIs) diretas.
Nas 567 escolas de Ensino Fundamental e Médio, de Educação de Jovens e Adultos (EJA) e nas Escolas Municipais de Educação Bilíngue para Surdos (EMEBS), o Leituraço foi uma experiência de leitura que envolveu cerca de 550 mil alunos. Nessas unidades, a ação inédita compreendeu leituras que duraram 30 minutos, sempre na primeira aula do período, mobilizando estudantes e professores em ações simultâneas. Foram selecionados 13 títulos, divididos entre os três Ciclos do Ensino Fundamental: Alfabetização, Interdisciplinar e Autoral. Já para os cerca de 250 mil alunos das 895 Escolas Municipais de Educação Infantil (EMEIs) e Centros de Educação Infantil (CEIs) diretas, a Secretaria Municipal de Educação as sessões de leitura foram feitas nas salas de aula ao longo do período de aula.
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