quarta-feira, 17 de dezembro de 2014

DRE em Diálogos

Diretor Regional apresenta a síntese das ações de 2014


No dia 11 de Dezembro, a Diretoria Regional de Educação (DRE) Jaçanã Tremembé realizou seu Encontro de Encerramento, com os gestores das escolas, no Centro Educacional Unificado (CEU) Jaçanã.

O evento foi mediado pela Assessora Diva Correia, e se iniciou com a apresentação do Grupo de Teatro Vozes Poéticas (VOPO) da Escola Municipal de Ensino Fundamental (EMEF) General Paulo Carneiro Thomaz Alvez. O Grupo declamou poesias de forma teatral, e deixou mensagens de reflexão e paz à plateia. “E quem vê minha garoa escorrendo pelos olhos, não imagina que dentro do meu peito há tempestades e mais tempestades... de amor” disse a estudante e integrante do Grupo VOPO Karine Lopes em sua apresentação.

Em seguida os responsáveis pelos segmentos da DRE Jaçanã Tremembé deram inicio as apresentações das sínteses das ações de 2014. A Diretora de Planejamento Ramiltes Polesel falou sobre as ações de planejamento e expectativas para o futuro, a Diretora de Programas Especiais Maria Filomena Freitas Silva apresentou as escolas que se destacaram nas atividades e Programas Especiais durante o ano, agradecendo o desempenho. A Supervisora Técnica Silvia Maria da Silva se pronunciou agradecendo o esforço de todos em lutar a cada por uma educação melhor.

O Diretor da Diretoria de Orientação Técnica Pedagógica (DOT-P) Edson Azevedo Barboza falou das ações do setor, e o Diretor Regional de Educação Roselei Julio Duarte fez um agradecimento aos diretores, coordenadores, professores, funcionários da DRE e Unidades de Ensino pelo trabalho desenvolvido durante 2014.

As Diretoras e Funcionárias Aposentadas da DRE receberam uma singela homenagem do Diretor Regional, que lhes prestou reconhecimento e agradecimento, destacando a importante contribuição que as aposentadas prestaram à Educação durante o exercício de seus trabalhos.

Para finalizar o evento o cantor e compositor Fernando Rípol, fundador da Frente de Resistência Samba do Congo - Arte, Cultura e Raiz - fundada em 2011, que tem como objetivo incentivar e divulgar novos compositores e resgatar a historia do Samba Paulista, se apresentou, animando a plateia, que dançou ao som de suas musicas.

Grupo VOPO valoriza a cultura da periferia

Alunos mostram a voz da juventude por meio da poesia e da música.
























Situada na região do Parque Novo Mundo a Escola Municipal de Ensino Fundamental (EMEF) General Paulo Carneiro Thomaz Alves, da Diretoria Regional de Educação (DRE) Jaçanã Tremembé, tornou-se um ponto de cultura periférica na zona norte de São Paulo. Com muita criticidade social os alunos do 5º ao 9º ano mostram a voz da juventude por meio da poesia e da música.

Batizado de VOPO – Vozes Poéticas o grupo é liderado pelo Professor de História Felipe Ianes, que há três anos leciona na unidade. O professor conta que o grupo foi fundado pela iniciativa dos próprios alunos, como um desdobramento de um dos projetos da unidade do contra turno escolar sobre cultura Latino Americana. Lá as poesias em espanhol apresentadas serviram de inspiração para que eles iniciassem a escrita de seus próprios textos.

Karine Silva Lopes tem 15 anos, está no 9ºano do Ensino Fundamental e é uma das idealizadoras e fundadoras do VOPO. Ela participa do grupo de estudos de cultura Latino Americana e sentiu que era necessário que os jovens de sua escola e da comunidade também tivessem um espaço no qual suas expressões também fossem valorizadas. “Conversei com o professor sobre as minhas ideias e passamos a nos reunir na escola para ler e escrever poesias”, conta a garota. O grupo foi criado em agosto de 2014.

Segundo a aluna, ela escreve para fugir da realidade e, de certa forma, recorrer à justiça. Conta que as inspirações vêm da literatura marginal, produzida nos anos da ditadura militar no Brasil e que já produziu cerca de 100 poesias. Crítica social e amor são, no geral, as temáticas dos seus textos. Ela também confecciona cartazes poéticos e espalha pela escola, como forma de divulgar as poesias produzidas e divulgar o grupo.

Caio Lobato tem 15 anos, é ex-aluno da EMEF e iniciou no VOPO no mês de setembro. Ele conta que se interessa por poesias de contestação social e que se inspira na poesia marginal dos brasileiros Alessandro Buzo, Sergio Vaz e Ferréz. Ele conta que “a intenção do grupo é dar voz a juventude da periferia e tornar a escola um verdadeiro ponto de cultura. Um lugar onde os alunos podem se expressar”.

Karine se orgulha pelo fato do grupo também possuir alunos mais jovens e que é muito gratificante pensar que eles se espelham nos mais velhos. Erick Souza de Assis é um exemplo disso, com 10 anos e na 5ª série ele diz que já escreveu duas poesias, motivado pelo VOPO. “No grupo eu aprendi que não devemos ficar só reverenciando o que os escritores reconhecidos escrevem e que podemos, sim, valorizar as nossas produções”, conta o menino.

Além dos muros da Escola - O professor Felipe conta que o grupo engloba alunos do 5º ao 9º ano além de ex-alunos, e que os integrantes se abastecem das referências do hip – hop, das artes, do cotidiano do lugar onde vivem e misturam com poesia, música e performances. Pare ele o resultado é uma grande “Antropofagia Periférica”, brinca o professor.

“O engajamento dos jovens no VOPO permite que caminhem além dos muros da escola. Os garotos já participaram de saraus de poesias e se apresentaram em diversos eventos da DRE Jaçanã Tremembé e no Seminário Final do Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa – PNAIC, promovido pela SME. Além de intercâmbios com outros coletivos e participações em saraus”, conta Felipe.

Felipe ressalta que o sucesso do grupo é o resultado de parcerias entre professores de diversas disciplinas e do apoio da direção e que a intenção é que no próximo ano o grupo se constitua em um projeto formalizado do Mais Educação. Ele também lembra que em breve a escola se tornará uma unidade do Território CEU e acredita que isso poderá amplificar as possibilidades de ação do grupo.

Projeto Cultura Latino Americana – Desenvolvido na EMEF General Paulo Carneiro Thomaz Alves pelo segundo ano com a coordenação do Professor Felipe Ianes. Atende cerca de 50 alunos do 5º ao 9º ano e é vinculado ao Mais Educação - MEC. O projeto se propõe a valorizar a produção cultural na América Latina por meio da música, arte e literatura.

Confira uma galeria de imagens do grupo.

segunda-feira, 15 de dezembro de 2014

Gestão da Prática Pedagógica: Projeto e Planejamento

Formação continuada contribui para reflexão sobre planejamento e estratégias






















No dia 3 de dezembro, os gestores das Escolas Municipais de Ensino Fundamental (EMEFs) da Diretoria Regional de Educação (DRE) Jaçanã Tremembé participaram de mais uma formação continuada, realizada no prédio da Diretoria de Orientação Técnica (DOT), localizada no bairro de Santana, pelo Supervisor de Educação e Professor Universitário Silvio Guarde que trabalhou o tema “Gestão da Prática Pedagógica: Projeto e Planejamento”.

A temática foi abordada com o propósito de trazer uma novidade em termos de reflexão e compreensão sobre um tema já estudado, mas que se faz presente no dia a dia dos gestores.

“As pessoas normalmente se preparam e fazem projetos para um ambiente estável, no qual não haverá mudanças, mas de certa forma nenhum ambiente é totalmente estável, eles se modificam o tempo todo, e a escola também é um ambiente que se modifica constantemente, de modo que, um projeto feito para um ambiente que não muda é um projeto que tende a fracassar nos seus objetivos”, comenta o professor Silvio Guarde. Baseado nessa premissa do filósofo Edgar Morin, publicada em seu livro “Os sete saberes necessários à Educação”, foi discutido sobre a necessidade da escola fazer seus planejamentos considerando as incertezas.

De acordo com Guarde, ainda sobre as ideias de Morin, as escolas precisam fazer seus projetos pedagógicos e seus planejamentos pensando na Unidade de Ensino como um ambiente em constante mudança, e que, portanto, é preciso lidar com as incertezas do dia a dia, de curto, médio e longo prazo. “Creio que no pensamento do filósofo Edgar Morin há um bom referencial para revermos nossos Projetos Políticos-Pedagógicos (PPPs), nossos projetos de sala de aula e pensarmos mais as estratégias, pois, se há um ambiente que tem um grau considerável de instabilidade, é o ambiente escolar e, nele, a sala de aula. A ideia já desgastada, mas pouco praticada de que o PPP é dinâmico e, portanto, deve ser sempre modificado conforme as necessidades encontra aqui, a meu ver, seu apoio teórico mais consistente”, observa o professor.

Guarde destaca o pensamento do filósofo acerca da importância de um planejamento baseado em estratégias. “Morin nos adverte que, para enfrentar a incerteza da ação, a estratégia deve prevalecer sobre o programa. O programa prevê ações a serem executadas num ambiente estável. A estratégia, ao contrário, elabora um cenário de ação que examina as certezas e as incertezas da situação, as probabilidades e as improbabilidades”, ressalta.

Ainda segundo Guarde, todas as práticas são pedagógicas, até mesmo as revestidas de tarefas administrativas, na medida em que todas visam o desenvolvimento e aprendizagem dos alunos. Por isso, é necessário fazer uma leitura não linear de um único panorama, mas uma leitura em que se considerem vários panoramas possíveis e, para cada um, elaborar uma estratégia de ação. “As estratégias entram em ação diante da mudança de quadro, para que não sejamos surpreendidos e tenhamos que agir sempre de improviso. Devemos evitar essa situação, pensando num cenário dentro da instabilidade e diferentes estratégias de solução para não ficar o tempo todo improvisando”, acrescenta Guarde.

“Então, defendemos o planejamento, não para que tenhamos caminhos de certeza, mas para que tenhamos um caminho de não improviso. A capacidade de improvisar, diante de uma situação inusitada é sinal de grande inteligência e talento. Mas, se foi fruto de uma falta de planejamento, é um desrespeito com o destinatário de seu trabalho. Estou entendendo este ‘improvisar’ como ação de quem pensou estratégias. Sair do programado, mas não cair no acaso. Ou seja, navegar dentro de alternativas previamente consideradas para cenários possíveis” finaliza o Professor.

sexta-feira, 12 de dezembro de 2014

EMEF Lourenço Filho lança seu primeiro jornal

Edição tem tiragem de mil cópias e divulga boas práticas da escola


A Escola Municipal de Ensino Fundamental (EMEF) Lourenço Filho, da Diretoria Regional de Educação (DRE) Jaçanã Tremembé, produziu este ano a primeira edição do jornal Lourenço em Destaque. Com tiragem de mil cópias o impresso tem a intenção de divulgar as boas práticas promovidas na unidade para os cerca de 900 alunos matriculados e comunidade escolar.


A diretora da Unidade, Minéa Paschoaleto Fratelli, destaca que nesta edição é possível conferir o quanto a escola investe na qualificação de seus profissionais, por meio da formação pedagógica continuada e de atividades de estímulo à cultura. O jornal destaca que a formação foi complementada com visitas a exposições de arte, feiras de cultura popular e feira de livros.


A publicação também ressalta as produções dos Trabalhos Colaborativos de Autoria – TCA que foram desenvolvidos pelos alunos no Ciclo Autoral neste ano, com a coordenação das professoras de Informática Educativa e Sala de Leitura. As produções foram realizadas sobre os temas Dengue, Drogas e As possibilidades de lazer para os jovens , todos visando intervenções sociais.
O jornal também conta como é o planejamento das aulas na EMEF em cada ciclo e aborda os projetos que são desenvolvidos na unidade, 11 no total, sendo eles: Xadrez, Monitoria, Teatro, Música, Hemeroteca Interativa, Clube de Leitura, Ciência Legal, Imprensa Jovem, Fazendo Arte na Escola, Jogos de Tabuleiro e Brincadeiras Infantis.

Clique aqui e confira a íntegra da publicação.

Acompanhe o facebook da escola. 

terça-feira, 9 de dezembro de 2014

Trabalho Colaborativo Autoral na EMEF João Ramos Pernambuco Abolicionista


Vídeo produzido por professores e alunos do 9º ano relata a experiência do TCA

A Escola Municipal de Ensino Fundamental (EMEF) João Ramos Pernambuco Abolicionista, localizada no bairro Jardim Virgínia Bianca, produziu um vídeo sobre o Trabalho Colaborativo Autoral (TCA), contando como foi a primeira experiência de seus alunos e professores na realização do projeto.

O vídeo conta com os depoimentos dos alunos Samanta da Hora e Denilson Aparecido, do 9° ano, que desenvolveram um trabalho sobre a Vila Albertina. “TCA é quando um grupo escolhe um tema e por meio desse tema cria uma ação que beneficia a comunidade”, relata a aluna Samanta da Hora.

Os alunos iniciaram o trabalho com um questionário investigativo e na sequência fizeram uma pesquisa de campo, a fim de levantar temas interessantes para desenvolver e realizar as intervenções sociais necessárias. O aluno Denilson Aparecido fala da experiência positiva desse processo, “o TCA é bem interessante porque ele não trabalha só uma disciplina, mas ele trabalha no geral, todas as disciplinas, e a gente sai pra campo, não fica só na folha e caderno, mas coloca em pratica pra depois passar para a folha e caderno”.

No vídeo também há depoimentos das professoras Denise Rizzi e Miriam Milanela, e da diretora da escola, Sônia Regina Parron, contando como foi a vivência do trabalho e como os alunos participaram das etapas juntamente com seus professores. “O que mais chamou minha atenção durante a implementação do TCA foi o quanto ele contribuiu com as relações dentro da Unidade de Ensino, para relações mais democráticas e para as relações horizontais dentro da unidade, fortalecendo assim o nosso objetivo de protagonismo do aluno e de construção de uma educação voltada para a transformação social”, conta a diretora.

TCA - O Trabalho Colaborativo de Autoria – TCA - é uma atividade que se inicia no 7º ano por meio de pesquisas que promovam a percepção, por parte dos alunos, dos desafios locais ou globais que mais os incomodam. A partir dessa constatação é definido um tema de trabalho e se inicia a elaboração de um projeto de intervenção social para enfrentar esses desafios. No final do 9º ano, esse projeto deve ser concluído e apresentado. A partir deste ano de 2014, por conta das diretrizes do Programa Mais Educação São Paulo, o TCA se torna obrigatório para a conclusão do Ciclo Autoral (7º ao 9º ano do Ensino Fundamental).



Movimentando a história do bairro, aprendendo com nosso entorno


EMEI Margareth de Fátima Marques de Azevedo realiza Mostra Cultural

No dia 29 de novembro, a Escola Municipal de Educação Infantil (EMEI) Margareth de Fátima Marques de Azevedo, localizada no bairro Jardim Fontalis, realizou uma Feira Cultural para apresentar o Projeto de Trabalho “Movimentando a história do bairro, aprendendo com nosso entorno”.

O projeto é resultado de trabalhos desenvolvidos ao longo do ano com os alunos e professores e a sua apresentação acontece no final do período letivo, no qual os alunos expressam os conhecimentos adquiridos sobre a temática escolhida por meio de apresentações de teatro, danças, declamação de poemas e a exposição dos trabalhos.

Neste ano, cada turno desenvolveu uma temática diferente com base nas pesquisas realizadas sobre o bairro. O turno da manhã desenvolveu o tema “O que fazer para o lazer acontecer”, que foi uma grande problemática apontada por pais e alunos, devido aos poucos espaços de lazer para as crianças.

O turno intermediário, refletindo sobre a problemática do lixo, trabalhou o tema “Nosso bairro transformando o lixo, antes que o lixo transforme o bairro”. “O lixo faz parte da relação entre homem e natureza, sendo assim, torna-se fundamental a conscientização de toda a comunidade escolar quanto à responsabilidade na produção e no descarte correto do lixo”, disse a diretora da EMEI, Adalgisa Carneiro, sobre a importância da escolha desse tema.

O turno da tarde pesquisou sobre os bichos da Cantareira, com o tema “Ih! Cadê?! O bicho sumiu...”, realizando estudos sobre as consequências das ações do homem sobre o meio ambiente e os danos causados aos animais. E os alunos do 5º ano B e 5° ano C do período da manhã, juntamente com alunos do 6° ano K e 6° ano J do período da tarde, revitalizaram o jardim da escola, desenvolvendo o tema “Semeando”, que teve como objetivo promover a solidariedade, o respeito, o amor ao planeta e ao mundo, onde as crianças assumam o compromisso de multiplicadores da vida.

A proposta do projeto é integrar, a todas as linguagens, assuntos do cotidiano dos alunos que façam parte da realidade da comunidade em que vivem e que gerem uma reflexão e conscientização. “O maior privilégio é ver a participação intensiva dos pais e alunos com o evento, pois todos se envolveram na elaboração dos projetos e se comprometeram com os temas”, comenta a diretora.

Secretário Municipal de Educação de São Paulo visita a DRE Jaçanã Tremembé

Cesar Callegari agradeceu o desempenho dos servidores e falou sobre as expectativas para o futuro

No dia 04 de dezembro, o Secretário Municipal de Educação de São Paulo, Cesar Callegari, visitou a Diretoria Regional de Ensino (DRE) Jaçanã Tremembé, localizada no bairro Tucuruvi, região Norte da cidade.

O Secretário visitou todos os setores da DRE, cumprimentando os servidores e prestando seu agradecimento e reconhecimento a todos por mais um ano de trabalho em equipe e resultados gratificantes. Callegari salientou a importância das atribuições de cada um e falou sobre as expectativas para o novo ano.

O Subprefeito da Subprefeitura Santana Tucuruvi, Carlos Roberto Candella, também participou do encontro e fez uma homenagem à Secretaria Municipal de Educação.

Alunos e professores do CEI Adelaide Lopes Rodrigues visitam o aquário de São Paulo

O passeio proporcionou conhecimento e diversão aos alunos.


























Alunos do Centro de Educação Infantil (CEI) Adelaide Lopes Rodrigues, localizada no bairro de Santana, visitaram no ultimo dia 18 de novembro, o aquário de São Paulo. A visita foi monitorada pelos professores do CEI , que trabalharam em sala de aula os animais vistos no local, por meio de pesquisas e curiosidades.

A organização dessa visita faz parte do objetivo do Projeto Político Pedagógico (PPP) 2014 do CEI, que busca proporcionar o acesso das crianças ao saber e aos bens socioculturais disponíveis, ampliando o desenvolvimento das capacidades relativas à expressão, à  comunicação, à interação social, ao pensamento, à ética e à estética.